Helena:
Este inferno de amar — como eu amo!
Quem mo pôs aqui n’alma... quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
...
Como é que se veio a atear,
Quando — ai quando se há-de ela apagar?...
Almeida Garrett
Beijos com poesias... sempre!
Helena
Tamanho volume de trabalhos magníficos chegam a mim (graças a Deus) e tamanha alegria começou a merecer um tratamento especial, um carinho. Então me ocorreu de criar um espaço especial, um cantinho doce e amável que ventilasse o perfume que tais escritos exalam. Meus amigos e amigas serão recebidos aqui com amor.
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