quinta-feira, 10 de julho de 2008

Helena:


Chá para as borboletas


Janela – espelho meu.
Fragrância de almíscar selvagem
Me violenta.
Jovem com juba desgrenhada.
Velocidade lenta.
Garganta do poço este túnel
Cinza, onde trafego dias.
Penso na infância, sombra
Dos eucaliptos, recanto secreto
Onde eu servia chá às borboletas.
Bárbara Lia

Beijos com poesias... sempre!
Helena

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial