Helena:
Chá para as borboletas
Janela – espelho meu.
Fragrância de almíscar selvagem
Me violenta.
Jovem com juba desgrenhada.
Velocidade lenta.
Garganta do poço este túnel
Cinza, onde trafego dias.
Penso na infância, sombra
Dos eucaliptos, recanto secreto
Onde eu servia chá às borboletas.
Bárbara Lia
Beijos com poesias... sempre!
Helena



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