sexta-feira, 9 de maio de 2008

LUA E SOL para minha doce Helena





















Helena...


Helena... Te adoro tanto e te preciso tanto...
Nem ouse me deixar na mão, aos prantos
Sem você não há canto, só um silêncio brando
Só o vazio, o nada, a névoa, o buraco branco...

E eu, que amo tanto esse teu doce encanto...
Porque não me mostras teu rosto tão sacrossanto?
Teus antros...?

Diga, Helena. Que és tanto.

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