domingo, 13 de abril de 2008

Eu Queria Trazer-te Uns Versos Lindos * de novo, coisas de Noer e de PAZ

Noer



Eu queria trazer-te uns versos muito lindos


Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como uma pobre lanterna que incendiou!

Mario Quintana

art mar fer

Prá Noer

Lí teus poemas (todos) do Quintana
Feliz por que exclamas (em todos) o que é bom
Me pergunto da alegria de todos à quem amas
Porque devéras serão todos felizes no coração


Longe de mim os sentimentos escusos
Longe de mim as invejas, rancores
Só sentimentos reclusos, nos meus eu's tão confusos
Justo eu que admiro a beleza do riso das flores

Sei dos limites da vida e da história do ser
Sei do destino, do escrito e dos caminhos
Porém o que mais desejar, se posso te ver?
O que mais desejar, se tenho em teu sorriso tantos carinhos?

Ah! Como sou feliz! Vôo por toda Notre Dame.
Sacudo sinos em Paris, com minha corcunda "le fame"
E olho o Jardim de Alah, sem conspirar à quem ame...

No bálsamo do Leblon, inerte, no luminoso Noer da paz
Fico eu em pastagens infindáveis, ventos austrais, sonhando você, sonhando o mais.
Sem aceitar o sonho que a vida benévola, me deu demais.

(já viram coisa mais bela?)

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