Sandra:
Andarilho do tempoPelas ruas desertas,
apresso-me.
Paralelepípedos atrevidos,
olham-me... olham-me,
Apenas... olham-me.
Tentando desnudar,
minha alma.
Pensamentos atropelam-se.
Na contramão da rua,
atrevida.
Coberta pela noite sem luar,
deixo expostos vestígios
de minha solidão!
Sandra Almeida


1 Comentários:
Grta,poeta!Prazer estar em seu magnífico blog.
beijopoeta*
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