terça-feira, 10 de junho de 2008


















Sandra:

Andarilho do tempo

Pelas ruas desertas,
apresso-me.
Paralelepípedos atrevidos,
olham-me... olham-me,
Apenas... olham-me.
Tentando desnudar,
minha alma.

Pensamentos atropelam-se.
Na contramão da rua,
atrevida.
Coberta pela noite sem luar,
deixo expostos vestígios
de minha solidão!

Sandra Almeida

1 Comentários:

Às 10 de junho de 2008 às 07:13 , Blogger Sandra Almeida disse...

Grta,poeta!Prazer estar em seu magnífico blog.
beijopoeta*

 

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